Gabinetes. Secretárias. Estantes. Computadores. Cadeiras. Telefones. Telefaxes. Agendas. Impressoras. Papel. Sobras. De que é feita uma redacção?

10 dezembro 2006

Traz um amigo também

Estão todos convidados para a festa do primeiro aniversário do ComUM online.



A efeméride assinala-se a 12 de Dezembro e a festa é no dia 13, próxima quarta-feira.
A partir das 23h00. No Mousse (Rua Nova de Santa Cruz, 47-47A), em Braga. Antes da festa, há banquete (acreditam em metáforas?). Juntamo-nos ao jantar (e agora, já acreditam?) de curso que está a ser organizado pelo 2.º ano. Let's party?

26 novembro 2006

Reunião de Redacção - CONVOCATÓRIA

Terça-feira, 28/11, reunião de redacção.
A partir das 13h00.
Ponto de encontro, CP I, sala do Gacsum.
Com descaramento: sejam pontuais.

24 novembro 2006

Fotografia e legendas no ComUM

Quanto à utilização de fotografias no ComUM, adverte-se a redacção do seguinte:



1. devem privilegiar a utilização de fotos originais, sempre que haja destas disponíveis (cabe a cada redactor combinar com o(s) fotógrafo(s) a realização de um serviço)


2. quando não sejam originais e se tratem de fotografias, devem procurar uma na Internet que seja adequada e que tenha qualidade quer estética quer gráfica (isto é, não escolham imagens com pouca qualidade, porque o resultado será uma imagem pixelizada e ilegível junto ao vosso texto)


3. a fonte da imagem deve ser sempre identificada


4. a identificação da fonte da imagem deve ser inserida no espaço da legenda; caso haja uma legenda, a identificação deve vir entre parêntesis, no fim da frase [do género (Foto: Hélder Miranda/ComUM)]; se não houver legenda, então inserem a identificação sem parêntesis, como exemplo Foto: Susana Oliveira/ComUM ou Fotos: Susana Oliveira/ComUM caso haja mais que uma foto a acompanhar o texto


5. quando utilizam fotografias de outros sítios, devem identificar o fotógrafo/agência/banco de imagem de onde foi retirada, e acrescentar o domínio de onde foi recolhida, por exemplo, Foto: Getty Images/www.uefa.com, ou Foto: AFP/www.tsf.pt


6. em princípio, nada disto se aplica quando se utilizam logos, imagens de cartazes, flyers e esse tipo de material.

Workshop dia 13 Dezembro - CONVITE

Convido todos os membros da redacção do ComUM a participar no workshop sobre hipertexto que vamos realizar dia 13 de Dezembro. É uma quarta-feira. O dia foi escolhido por ser aquele que menos conflitualidade levanta, em termos de sobreposição com o horário lectivo dos diferentes anos.

A ideia é perceber que lógicas podem ser usadas na inserção de links em notícias, quais os modelos que estão a ser seguidos por diferentes jornais, e que resultados se conseguem em cada modelo. A meta é chegar ao fim e definir um modelo de "linkagem" para adoptar no ComUM.

O workshop é organizado pela direcção editorial do ComUM, que convidou Daniela Bertocchi para dirigi-lo. O programa proposto pode ser dividido em dois momentos distintos. Uma primeira parte, em que a nossa convidada fará um retrato do estado da arte quanto à utilização de links no noticiário de alguns jornais online. Além de nos oferecer esta perspectiva panorâmica, Daniela Bertocchi deverá ainda explanar uma análise crítica dos modelos utilizados nas diferentes publicações.

Na segunda parte, pretende-se promover o debate que encerraria com uma proposta de "guião" ou "modelo de utilização" do hipertexto para seguirmos no ComUM.

Daniela Bertocchi é jornalista e investigadora brasileira que está desde Setembro de 2004 na Universidade do Minho. Acaba de concluir a sua dissertação de mestrado, que deverá defender na UM no primeiro trimestre de 2007. É responsável pelo módulo de Ciberjornalismo incluído numa cadeira do quarto ano do curso de Comunicação Social.

Das múltiplas actividades e responsabilidades inscritas no seu currículo, pode citar-se que trabalhou como repórter e, posteriormente, ocupou o cargo de Editora de Educação no portal Terra, entre 1999 e 2002. Integrou também a equipa responsável pela criação de projectos digitais no Brasil, tais como os portais ONU-Brasil (Organização das Nações Unidas no Brasil), PNUD-Brasil (Programa Nacional de Desenvolvimento Humano/ONU), EducaRede (Fundação Telefónica), Consulado da Mulher, entre outros.

Desde 2002 alimenta o projeto “Intermezzo”, composto por um weblog e uma lista de discussão, os quais tratam de assuntos ligados ao jornalismo, especialmente ciberjornalismo. O weblog esteve entre os dez finalistas da categoria “Melhor Blog Jornalístico” do “The Best of Blogs”, prémio promovido pela Deutsche Welle.

Actualizarei a informação sobre a hora, local e duração do workshop assim que esses ítens estiverem confirmados. A concluir, renovo-vos o convite que abre este post

19 outubro 2006

Arrumações

O ComUM está quase quase a cumprir um ano online. Não quero maçar ninguém com balanços. Cada um fará o seu.

Limito-me a assinalar o que está (ou vai) mudar no ComUM, como quem abre a porta ao futuro.

1. A Carolina Lapa assume, a partir desta semana o serviço de Agenda do ComUM, transitando da secção de Sociedade. Como tal, fica responsável pela gestão da informação que nos chegará através da conta agenda.comum@gmail.com. A entrada em funcionamento da Agenda acontecerá na próxima semana.

2. Simultaneamente, o ComUM põe em prática, a partir da próxima semana, algumas iniciativas de divulgação do jornal. Recorreremos ao mailing institucional a diversas entidades (universidades, autarquias, empresas, administração pública), para uma primeira divulgação do site.

3. Tratam-se ainda de medidas avulsas, mas que se enquadram já numa estratégia de comunicaçãon que está a ser trabalhada pelo Victor Ferreira, com o apoio de "consultoria" da Joana Branco, editora da Cultura.

4. O ComUM está ainda a ultimar negociações com o seu primeiro parceiro de Publicidade. Entre outras coisas, está já garantido que o logotipo do jornal vai surgir nos cartões de consumo de um bar que abre dentro de dias nas redondezas do campus de Braga. As restantes novidades serão anunciadas em breve.

5. Do ponto de vista editorial, o ComUM está, desde o seu regresso, muito mais "virado" para a Universidade do Minho. O fluxo noticioso das últimas duas semanas é prova desse realinhamento noticioso. O objectivo para este ano é consolidar esta tendência, aplicando nessa tarefa os redactores com mais contactos, experiência redactorial e vontade. Aqueles novos que chegarem(am), entretanto, dedicar-se-iam mais ao noticiário nacional e internacional (leiam este post do editor de Sociedade, onde está tudo explicadinho).

Brevemente, haverá mais novidades. Desejo que todos partilhem do entusiasmo renovado que parece afectar o director (ele até já escreve notícias e editoriais!). Fiquem atentos.

22 setembro 2006

O futebol e a imprensa desportiva (II)

A propósito do post anterior, recolho da net outra visão do problema, apresentada por Mário Contumélias, no JN de hoje.

21 setembro 2006

O futebol e a imprensa desportiva

No blog Gato Fedorento, uma achega interessante do Zé Diogo Quintela, sobre as relações entre a imprensa desportiva e o mundo dos dirigentes do futebol. Aproveitando um texto elucidativo da jornalista de desporto Leonor Pinhão. A ler e guardar para memória futura.

20 setembro 2006

Night Call - esclarecimento

O que se passa, Victor, é que há, desde logo, uma tendência para uma baixa geral das médias. As explicações não são convergentes, embora sejam aclaradas, em parte, pelo desinteresse progressivo dos jovens que é, pelo que li algures, cada vez maior. Falo, claro está, num panorama geral.

No que ao nosso curso diz directamente respeito, os nossos professores esquecem-se, não sei se inocentemente, de separar duas áreas que acabam por diferenciar os cursos. São elas o ensino, por um lado, e a investigação, por outro. Se bem sabes, e penso que este é um conhecimento geral dos alunos de CS da Universidade do Minho, o nosso curso obteve um Very Good, sendo o único a nível nacional, numa avaliação feita por um grupo de analistas internacionais e, portanto, neutros. Mas sabes que este tipo de avalição diz respeito a tudo o que engloba o curso. No caso do Minho, dá-se, na minha opinião, maior importância à investigação. Parece estranho, mas posso dizer-te - e concerteza terei colegas do meu ano que o poderão confirmar -, que já tivemos um professor que nos disse que era pago para investigar. Este tipo de declarações permite-nos concluir que essa é a vertente privilegiada. Não quero, de todo, generalizar, mas quando falamos no "melhor curso" devemos ter em atenção os aspectos subjectivos que tal expressão acarreta.

Não quero ser pessimista nem, tão-pouco, desvalorizar os professores que temos, mas basta ires à Universidade Nova de Lisboa, ao curso de Ciências da Comunicação (correspondente ao nosso jornalismo) e ver quem são alguns dos professores que lá leccionam.